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A Transição das Matrizes Energéticas

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O mundo está correndo rápido para mudar as matrizes energéticas. A Cúpula do Clima de 2021, evento ocorrido em Abril deste ano (reunião online sem encontro presencial), convocado, e liderado pelo presidente dos Estados Unidos (Joe Biden) demonstra esta preocupação. Com a presença de 40 países, foi relatado que o Brasil, o Estados Unidos, o Canadá, a Coréia do Sul e a Austrália, não alcançarão metas ambientais firmadas no Acordo de Paris, caso não adotem medidas ambientais extras.

É inviável manter a utilização de energias baseadas em carbono para atingir estas metas. O investimento na transição das matrizes energéticas se mostra indispensável, porém, o que este conceito significa de fato?


É a troca de fontes de energia baseadas em carbono, por outras fontes, limpas e renováveis. Há uma mudança de direcionamento para esse tipo de matriz visando barrar o efeito estufa e o aquecimento global. O uso irrestrito de matrizes baseadas em carbono, do tipo petróleo e carvão, promovem aumentos significativos na poluição afetando todo o meio ambiente.
São fontes renováveis de energia: a solar, a hídrica, a eólica, a biomassa, a geotérmica e a oceânica, dentre outras. Sendo as mais conhecidas, e utilizadas, as energias solar e eólicas.
De acordo com pesquisas mais recentes, a utilização de energias não poluentes tem crescido de forma exponencial de forma a ultrapassar as de fontes de energia baseadas em carbono. Essa matriz tem recebido investimentos que superam as de fontes não renováveis.
De acordo com a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), para se atingir as metas do Acordo de Paris, é necessário investir cerca de 4,4 trilhões de dólares ao ano, em energias não baseadas em carbono, até 2050. Segundo a agência, há atualmente um investimento maior em fontes renováveis.

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O Brasil possui grandes oportunidades de investimento para essa transição. De acordo com o índice Climatescope, o Brasil é o terceiro país emergente mais atrativo para investimento em fontes renováveis.
Nos últimos três anos houve um significativo aumento dos investimentos na transição das matrizes energéticas. Os compromissos assumidos pelos maiores países do mundo visando a redução de emissões de carbono e a implementação de fontes renováveis mostram a disposição para grandes investimentos nos mais variados setores econômicos.


Energia e COVID-19


Com a pandemia, o mercado de energia teve de se adaptar. Houve uma diminuição na venda de combustíveis em todo o planeta. As fábricas e indústrias diminuíram a produção. No entanto, no auge do confinamento, as emissões de CO2 chegaram a ter queda de 17% em relação ao ano de 2019.
Agora em 2021, deve haver uma retomada nesses setores e as energias renováveis têm um papel fundamental neste novo cenário. Várias empresas estão buscando alternativas às fontes baseadas em carbono. Existe uma cultura visando combater o aquecimento global e várias empresas estão caminhando para se reestruturarem, investindo cada vez mais em tecnologia que possibilite o uso de energias limpas e não poluentes.
Dessa forma, a empresa que quer investir em fontes de energias renováveis deve ficar atenta aos lançamentos do mercado. Existem diversas alternativas. As novas tecnologias estão mudando o cenário global. É preciso muito investimento para se mudar totalmente a matriz energética, mas as novidades estão aí. Só é preciso encontra-las.


A Mount Engineering, por sua vez, observando essa tendência global, reinventou sua visão de negócio. Isso se alinha aos objetivos globais de redução da pegada ecológica e cria um ambiente favorável para o crescimento de empreendimentos sustentáveis.
A Mount Engineering é parceira da DutchVentus Turbines e da Amphibious Energy (ambas da Holanda), empresas que oferecem o que há de mais moderno em tecnologia de geração-distribuída e autônoma, explorando fontes eólicas e solares renováveis. As soluções fornecidas por esses parceiros inovadores estão fazendo a diferença em locais remotos e fora da rede – reduzindo a dependência de geradores que usam combustíveis à base de carbono, onshore e offshore.

Clique aqui para conhecer mais sobre a DutchVentus Turbines.
Clique aqui para conhecer mais sobre a Amphibious Energy.